Leilão de Calcinhas Usadas - burusera

O Fetiche do Negócio
VENDE-SE CALCINHAS USADAS

Crise? Nada! Criatividade e mercado...

Descobrimos através de pesquisas na internet que centenas de mulheres estão adotando essa prática de venderem as suas calcinhas usadas. E estão contentes com o resultados. O ser humano por natureza, possui a necessidade de incrementar, criar ou até mesmo participar de situações ou fantasias na hora de se relacionar com alguém. É daí que surgem os famosos fetiches sexuais.
Você tem algum fetiche? Claro que tem, se você respondeu não, provavelmente você ainda não descobriu o seu. Fetiches podem significar um objeto enfeitiçado ou um comportamento, parte do corpo ou objeto que desperta excitação sexual. No âmbito da psicologia, o fetiche tem conotação sexual, representando um comportamento específico que encontra prazer em certas atividades, objetos ou partes do corpo. Um dos fetiches mais comuns é o fetiche dos pés, conhecido como podolatria. Já leu nossa matéria com os 9 maiores fetiches da humanidade?

A origem e o significado dessa palavra são bastante interessantes, afinal ela tem sua origem no latim, e em seu formato original “facticius” a palavra significava algo que é artificial ou fictício, que podemos atribuir poderes mágicos ou sobrenaturais.

Ou seja, é óbvio que os fetiches, desde o seu surgimento, já eram encarados como algo mágico e fantasioso. Atualmente, muitas são as formas de se procurar e de realizar esses tais “fetiches”, o sites de conteúdo adulto por exemplo, servem como uma fonte interminável, um “combustível” para a imaginação alheia. Fonte:ultracurioso


BURUSERA

O fetiche japonês chamado de Burusera é um tipo de Misofilia, estímulo sexual obtido através do contato físico com pessoas sujas ou com roupas e objetos sujos.
Aos olhos da psiquiatria, homens que roubam, compram ou se excitam ao contato com roupas íntimas usadas, de alguma maneira as transformam em substitutos para os genitais femininos. Isto talvez aconteça pela dificuldade de comunicação erótica e de relacionamento entre os sexos.
Porém, o fetiche Burusera carrega certas características que o tornam diferente da simples atração por roupas íntimas usadas. Burusera é a atração por roupas usadas das colegiais japonesas, seja pelos uniformes ou pelas calcinhas dessas moças. Além disso, no Japão existe um número tão grande destes fetichistas que ganhou status de fetiche nacional, sendo explorado com grande sucesso pela indústria erótica, também nos Mangás, Cinema e Internet. Isto talvez se explique pela natureza reservada e tímida de muitos homens no Japão, na incapacidade de manter relacionamentos ditos normais ou ainda pelo poder de atração que a Panchira, visão das roupas íntimas femininas, exerce sobre eles.
Para os japoneses a visão da calcinha de uma mulher pode despertar o desejo sexual mais intensamente que a nudez. E isso é largamente explorado inclusive em programas de televisão. Outro aspecto é a preferência que demonstram pelas mulheres submissas, de comportamento imaturo, com atitude, gestual, tom de voz e olhar infantil. O uso de uniformes não é obrigatório nas escolas japonesas mas as meninas não deixam de usar, inclusive nos horários fora da escola e até nas discotecas. Muitas destas moças já deixaram a vida de estudante mas apreciam este estilo e a atenção que os homens dispensam a elas.
Muitas dessas meninas negociam suas roupas íntimas na rua e até as expõem no metrô. Por vezes o cliente exige que a mercadoria seja retirada do corpo no ato da compra, ganha então o nome Namasera uma outra variação de Burusera. "Nama" significa fresco e "Buru" usado ou roto.
A mulher interessada em vender as suas calcinhas deve fotografar sua calcinha em seu corpo e enviá-la para o nosso e-mail com o título: Quero vender minhas calcinhas - segue foto.  Divulgaremos as sua(as) fotos nesse blog/site e em site de classificados pela internet...

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Claudia de Marchi, 34, decidiu se tornar acompanhante de luxo há um ano. Em fevereiro de 2016, depois de se decepcionar com a carreira de advogada e professora universitária e, principalmente, decidir não mais se relacionar emocionalmente com homens, a gaúcha que morava em Sorriso (395km de Cuiabá) se mudou para Brasília. Hoje, ela conta que sua qualidade de vida melhorou 100%, e que chega a ganhar R$30 mil por mês na nova profissão.


Foram onze anos de advocacia, uma pós-graduação em Direito Constitucional e alguns meses dando aula em uma instituição de educação superior até o momento em que Claudia disse ‘chega’.
“O judiciário e a justiça me frustraram. E fui demitida sem justa causa da Universidade no início de um semestre letivo. Fevereiro de 2016”, lembra. “Somando-se isso o fato de eu gostar muito de sexo e não suportar o comodismo e egoísmo masculino, resolvi mudar”. Para se manter distante destes defeitos masculinos, ela passou a encarar os homens somente na cama. “Gozo, recebo e deu!”.  Leia mais aqui




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