Cam Girl - Exibicionista Virtual, Stripper virtual

Para muitas mulheres, atualmente ser uma #camgirl vai além do dinheiro extra no final do mês; aumentar a autoestima da mulher e o sentimento de poder são só alguns dos benefícios.

O termo camgirl veio à tona no Brasil depois da participante Clara, do BBB de 2014, expor aos espectadores sua forma de ganhar dinheiro: shows de exibicionismo online, aproveitando-se de suas belas curvas e desenvoltura sexual para deixar os homens de queixo caído sem precisar de contato íntimo com ninguém.

Em entrevista à Revista Sexy, a loira afirmou que chegou a receber convites para participar de filmes pornôs, mas a resposta foi sempre negativa. “Hoje em dia, ganha-se muito pouco. O que eu fazia na câmera, me dava muito mais dinheiro.”


As meninas que são camgirls hoje em dia, sempre deixam muito claro aos usuários que entram em suas salas de bate-papo: o contato é somente virtual. Afinal, ser uma camgirl e se utilizar da própria sensualidade para ganhar dinheiro, não se enquadra no perfil das meninas que entram para a prostituição, visto que não há contato pessoalmente.

Já no mundo todo (e ganhando força no Brasil), muitas mulheres optaram por essa atividade para conseguir pagar as contas de casa, afinal, o interesse masculino tem aumentado rapidamente diante dessa possibilidade de vivenciar o conteúdo erótico de forma mais real.

Escolher ser uma camgirl se enquadra exatamente no modelo de negócios que o mundo atual prega: fazer o que se gosta, pagar as contas da casa e ainda ditar os horários que deseja estar online… tudo isso ao alcance de um simples clique.

Mas, para conseguir se dar bem como camgirl, é necessário ter maturidade suficiente para trabalhar sua própria autoestima, se olhar no espelho cada vez mais gostosa e sedutora, saber brincar com as suas curvas a ponto de deixar qualquer um babando e querer ganhar um bom dinheiro.

Gueixa, modelo do CameraHot, por exemplo, afirma ter escolhido trabalhar como camgirl pela liberdade e flexibilidade de horários, “além da forma divertida e gostosa de ganhar dinheiro e conhecer gente nova o tempo todo”, finaliza a moça.

Todas as meninas que optaram por ser camgirl afirmam que foi com essa atividade, sem ter que perder tempo saindo de casa, que conseguiram criar a independência sexual e financeira, tomando as rédeas da própria vida e ditando quando e quanto trabalhar, sem nenhuma cobrança.


Mas, o que é preciso para ser uma camgirl?
Não basta somente ter uma boa webcam ligada a seu computador para conseguir fazer sua carreia de camgirl alavancar e, como resultado, render ótimos lucros, afinal, muitas das mulheres conseguem ganhar de quatro a 20 mil reais por mês.


Ser uma camgirl significa estar disposta a conhecer o próprio corpo, deixar a timidez de lado e perceber de que forma a sensualidade melhor lhe cabe de acordo com o seu perfil e desejos, se descobrindo cada dia mais bonita e sexy.
Uma camgirl tem de estar sempre disposta a conhecer mais do universo erótico e gostar disso, ter interesse e curiosidade em descobrir todos os pormenores da sexualidade humana, experimentar coisas novas, empoderando-se sobre seu corpo, sua forma de sentir e proporcionar prazer.

Precauções
Mas, para entrar no universo do sexo ao vivo, é necessário que a mulher tome alguns cuidados, entre eles, a escolha do site que irá criar seu perfil.
Conferir a credibilidade do site e idoneidade dos responsáveis, saber como é efetuado o pagamento, até mesmo perguntando para outras usuárias se é feito em dia e corretamente, são algumas das preocupações que a camgirl deve ter.
Além do mais, é importante que o site tenha uma política de uso e sigilo, a qual os usuários devem seguir a risca com a possibilidade de punição caso isso não ocorra, visando um melhor relacionamento entre o usuário e a camgirl.


De Professora, escritora e advogada para Acompanhante Vip

Claudia de Marchi, 34, decidiu se tornar acompanhante de luxo há um ano. Em fevereiro de 2016, depois de se decepcionar com a carreira de advogada e professora universitária e, principalmente, decidir não mais se relacionar emocionalmente com homens, a gaúcha que morava em Sorriso (395km de Cuiabá) se mudou para Brasília. Hoje, ela conta que sua qualidade de vida melhorou 100%, e que chega a ganhar R$30 mil por mês na nova profissão.

Foram onze anos de advocacia, uma pós-graduação em Direito Constitucional e alguns meses dando aula em uma instituição de educação superior até o momento em que Claudia disse ‘chega’.
“O judiciário e a justiça me frustraram. E fui demitida sem justa causa da Universidade no início de um semestre letivo. Fevereiro de 2016”, lembra. “Somando-se isso o fato de eu gostar muito de sexo e não suportar o comodismo e egoísmo masculino, resolvi mudar”. Para se manter distante destes defeitos masculinos, ela passou a encarar os homens somente na cama. “Gozo, recebo e deu!”.  Leia mais aqui

Dentista de Dia e Acompanhante a noite

Ela conta que tudo começou quando ainda estava no cursinho e que se atraiu pela vida de luxo.







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