terça-feira, 28 de janeiro de 2020

ANUNCIOS GRATIS PARA ACOMPANHANTES, GP, SUGAR BABY E CAM GIRL

É Fácil e Rápido anunciar no Acompanhantes do Brasil!

Como? Mande um oi para o Paulo pelo WhatsApp no fim da página.

ATENÇÃO: VOCÊ SÓ SERÁ ATENDIDA NESSE NÚMERO, CASO AINDA NÃO TENHA ANÚNCIO.


Tipos de Anúncio:
GRATUITO: Você pode postar fotos, vídeos, áudios, etc… Além disso, terá apoio especializado via whatsapp
DESTAQUE: Além de todos os benefícios acima, seu anúncio ficará em destaque, no topo do site, terá muito mais visitas e visualizações, seu anúncio fará muito sucesso.

Abaixo estão os itens que você deve enviar para anunciar. Leia tudo, vale a pena, você anunciará muito mais rápido e aprenderá a aumentar as suas visitas e ser top!.
E fique tranquila, é bem simples e fácil, pois é via whatsapp
Mas atenção: caso não esteja de acordo em enviar os itens obrigatórios, não perca tempo entrando em contato!

Itens obrigatórios:
  • Seu nome e sobrenome de trabalho;
  • Informar se tem local;
  • Suas fotos; (acima de 3 fotos);
  • Contatos telefônicos com DDD;(informar se tem whatsapp);
  • Localização – Cidade e Bairro;
  • Documento oficial com foto; (CNH, RG ou outro – se enviar RG, envie frente e verso).
  • Selfie com documento; Faça uma selfie segurando seu documento com foto ao lado do rosto. Obs: Tome cuidado para que apareça nitidamente a foto do seu documento.
    Por quê? Apenas para garantirmos que não se trata de FAKE e nem menor de idade, os quais estão terminantemente proibidos no site, ou seja, seus documentos não serão divulgados em hipótese alguma!
Itens opcionais:
  • Texto sobre você e seu atendimento;
  • Um áudio falando um pouco sobre você ou seu atendimento (Para postar no seu anúncio)

    • FOTO ANTI-FAKE:
    • Você também pode ser uma anunciante verificada, basta enviar uma foto.
    • Anúncios sem foto (com máscara ou falsa) não serão publicadas

 ATENÇÃO: AVISOS & DICAS:
      1. Fotos fakes não serão aceitas, o anúncio será excluído sem aviso prévio caso seja constatado o envio de fotos falsas.
      2. ANUNCIAMOS HOMENS E MULHERES NESSE SITE.
      3. Anunciamos HOMENS, SUGAR BABY, TRAVESTIS, DUPLAS, CASAIS, CASAS DE MASSAGEM, MOTEIS e AFINS!.
      4. Mulheres trans OPERADAS também são aceitas, porém é necessário que seja informado para que seja postado no anúncio a informação. Caso não seja informado a anunciante é banida do site.
      5. Se você NÃO TEM LOCAL, fique tranquila, colocamos uma observação de ATENDIMENTO EM MOTÉIS.
      6. Lembrando que, abominamos anunciantes fakes, sendo assim, deixamos mais uma vez bem claro que, caso em algum momento, mesmo que a anunciante seja pagante (ANÚNCIO DESTAQUE) e tenha enviado DOCUMENTO COM FOTO + SELFIE COM DOCUMENTO, mas, posteriormente seja constatado o uso de fotos fakes, de outra anunciante, modelos, atrizes, ou qualquer outra pessoa que não seja a própria anunciante (você), a anunciante será EXCLUÍDA e BANIDA do nosso site.
        Certo de sua compreensão e colaboração, daremos seguimento ao seu anúncio.

Já entendeu? então mande todos os dados obrigatórios pelo WhatsApp: 24988238932

ATENÇÃO: VOCÊ SÓ SERÁ ATENDIDA NESSE NÚMERO, CASO AINDA NÃO TENHA ANÚNCIO.

Para anunciar GRÁTIS, favor entrar em contato via whatsapp com o número
24 988238932

Veja aqui como ser uma anunciante DESTAQUE.

Somente maiores de idade podem anunciar e a comprovação de idade mediante foto de documento de identificação. Ao anunciar conosco você aceita os nossos termos e condições legais de anúncio.

AQUI A CASA É SUA E VOCÊ É MUITO BEM VINDA(O)!





sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Cam Girl - trabalhe em cssa

Uma das formas mais modernas de trabalho é ganhar dinheiro como striper virtual independente. Muitos homens e mulheres estão a seguir esta "carreira. Alguns de começo, sem nunca terem sido modelo adulto antes, já outros depois de trabalharem para sites de modelismo pela cam. De fato, são muitas as prerrogativas que levam uma pessoa, no caso um(a) modelo de webcam a optar em seguir sozinha este que pode ser um lucrativo nicho.


Podemos citar alguns fatos que fazem com que uma camgirl escolha ter sua própria sala ao invés de trabalhar para um site. Pode ser a falta da enorme e, por vezes, desleal concorrência que alguns sites infelizmente oferecem. Regras que devem ser seguidas como, por exemplo, de forma alguma se mostrar no chat free ou a obrigação de fornecer fotos de altíssima qualidade. Essas e outras razões fazem uma pessoa opte a tentar trabalhar como modelo virtual independente. Vamos então ver o que ela pode fazer para se dar bem.


Primeiro a modelo de webcam precisa ter um blog/site. Ela pode optar por fazer ou contratar um profissional para criar. O melhor mesmo é escolher um domínio e hospedagem, ou seja, ter um site próprio, com "vida própria". Feito isso, pode-se fazer posts, colocar fotos ( cuidado se não quer mostrar rosto ) , horários e preços de shows. 


Muitas camgirls optam por se exibirem no Skype, que hoje é a melhor plataforma, já que o MSN "acabou". Há também opções de aluguel de salas virtuais. Mas, depois de feita a escolha da sala, deve-se escolher também as formas de pagamento aceitas, como o Pagseguro da UOL. Assim que concluído, chega a hora de se auto divulgar. Isso pode ser feito em redes sociais como Facebook e Twitter, alguns classificados adultos online e salas de bate-papo.


Ser uma striper virtual independente acarreta  vantagens como o dinheiro ganho é todinho da modelo, não precisando dividir com ninguém e nem ter a melhor webcam do Mundo como sugerem os big sites. Ela quem está no comando, não é suspensa nem leva "bronca". Mas há a desvantagem de não ter visitas ou clientes no começo, tendo a modelo que se virar para conseguir clientes. É uma questão mesmo de escolha me trabalhar num website de live shows ou ter seu próprio site.


segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Sem emprego, mais mulheres querem ser garotas de programa, dizem donos de boates

Sem emprego, mais mulheres querem ser garotas de programa, dizem donos de boates

Para manter os boletos em dia e conseguir realizar sonhos, como fazer uma faculdade e comprar um apartamento, algumas mulheres que perderam o emprego têm optado por usar o próprio corpo para ganhar dinheiro como garotas de programa.
O dono de uma boate em Vila Velha confirmou que o número de mulheres procurando trabalho como garota de programa aumentou em função do desemprego e da crise econômica.
“São meninas que já têm curso superior ou que vão trabalhar depois de ir à aula na faculdade. É uma forma de elas tirarem o sustento para pagar os estudos, o carro e até o apartamento”, disse.
após se separar  e perder o emprego como manicure, em 2017, uma mulher de 40 anos virou garota de programa. (Foto: Thiago Couinho/AT)
após se separar e perder o emprego como manicure, em 2017, uma mulher de 40 anos virou garota de programa. (Foto: Thiago Couinho/AT)
Essa foi a solução encontrada por uma mulher de 40 anos que era casada e, até 2017, trabalhava como manicure. Ela contou que tem uma filha que faz faculdade particular de Medicina e, com o dinheiro da prostituição, consegue pagar as mensalidades do curso, além de já ter comprado um carro zero e um salão de beleza.
“Eu iniciei depois que perdi o emprego e para conseguir pagar a faculdade da minha filha, mas é uma coisa que vicia, porque o cachê é alto”, comentou.
A garota de programa, que também gerencia uma casa de prostituição na Serra, contou que trabalha diariamente e que já chegou a atender até 13 clientes em um único dia.
Na casa que ela administra na Serra tem uma jovem de 25 anos que aluga um quarto para trabalhar. Ela começou a se prostituir no ano passado, após perder o emprego em um restaurante. “Foi o que apareceu para mim após a indicação de uma amiga. Eu só estudei até o ensino médio e aí fica difícil arrumar outra coisa”.
Ela disse que está fazendo um curso técnico de estética para conseguir uma qualificação. “O problema é que agora eu tenho um custo alto e talvez receber um salário mínimo não vá mais suprir as minhas necessidades”, explicou.
“O meu sonho mesmo é fazer Direito para defender e cuidar das pessoas”, revelou a jovem.
Os nomes dos entrevistados não estão sendo divulgados para preservar a identidade deles.

Risco de doenças e violência

Usar o próprio corpo como uma alternativa para ganhar dinheiro pode acarretar graves consequência à saúde, de acordo com o ginecologista Otto Batista.
O médico explicou que o maior problema são as doenças sexualmente transmissíveis (DST), como sífilis, Aids e hepatites B e C. “É nesse segmento que a gente vê o maior índice de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, que são gravíssimas”.
Otto Batista é ginecologista (Foto: Antonio Cosme  - 12/10/2015)
Otto Batista é ginecologista (Foto: Antonio Cosme - 12/10/2015)
Segundo o ginecologista, mesmo ao fazer uso de preservativos, as garotas de programa não estão 100% protegidas. “As formas de contaminação podem acontecer em diversos tipos de sexo, como o sexo oral e o beijo, onde há troca de saliva e secreções”, explicou.
A gravidez indesejada é outra consequência comum, afirmou Otto. “É um fator que as leva a tomar medicamentos abortivos e colocar a vida em risco”, observou. “Elas ficam vulneráveis a tudo. É comum as profissionais do sexo serem violentadas. Pode entrar um cliente que tenha feito uso de droga ou álcool e seja violento”.

Análise

“Explorar a prostituição é crime”, diz Flávio Fabiano, advogado criminalista e professor
“A prostituição não é crime, pois se trata de uma 'troca' voluntária e por conveniência de favores sexuais mediante recompensa financeira.
Porém, a exploração da prostituição é crime, chamado rufianismo, com pena de um a quatro anos de prisão e multa.
Flávio Fabiano é advogado criminalista e professor.  (Foto: Acervo Pessoal)
Flávio Fabiano é advogado criminalista e professor. (Foto: Acervo Pessoal)
No caso das boates e bares em que se realiza a prostituição, os estabelecimentos empresariais não prestam ou vendem esse serviço, mas, sim, bebida e comida.
Eles alugam quartos para que as garotas de programa possam trabalhar. Dessa forma, não há vínculo de emprego direto entre os donos dos estabelecimentos e essas mulheres”.
Transcrito do tribunaonline.com.br
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sexta-feira, 30 de agosto de 2019

2 de junho como o Dia Internacional da Prostituta

Quarenta anos depois, a luta continua no Brasil e no mundo

Desfile da DASPU

Neste mesmo dia, há exatos quarenta anos, 150 prostitutas ocuparam a igreja Saint-Nizier, em Lyon (França) para protestar contra multas, detenções e assassinatos de colegas de profissão. Naquela cidade, maridos e filhos de prostitutas eram processados por se beneficiar do rendimento das mulheres, e as tabernas e hotéis pararam de alugar quartos para mulheres profissionais do sexo por medo da repressão policial. Em homenagem àquelas mulheres e para lembrar sobre a situação das prostitutas atualmente, o movimento organizado declarou 2 de junho como o Dia Internacional da Prostituta.

O projeto de Lei 4211/2012, batizado como Lei Grabriela Leite, foi protocolado em 2012 pelo Deputado  Federal  Jean Wyllys. Foi assim batizado porque Gabriela Leite foi a prostituta, autora do livro “Filha, mãe, avó e puta”. Em sua opinião, a regulamentação da prostituição seria uma medida eficaz ou você acha que o Estado, devido à sua inércia em oferecer outras oportunidades, tentou a regularização? Qual sua percepção?

No Brasil, as profissionais do sexo começaram a se organizar no final dos anos 70, com a luta da ‘puta’ (como gostava de ser chamada) Gabriela Leite. Gabriela estudou filosofia na Universidade de São Paulo (USP), mas não se formou porque decidiu seguir outra profissão aos 22 anos: a de prostituta. 

Gabriela criou a primeira Associação de Prostitutas do Brasil, o DAVIDA, no Rio de Janeiro, além de criar uma rádio, um jornal, uma grife (DASPU) e organizar encontros nacionais de prostitutas. Para contar sua trajetória, ela escreveu também o livro “Filha, mãe, avó e puta”. Gabriela foi candidata à Deputada Federal em 2010, mas não foi eleita, e faleceu em 2013, não sem antes deixar um legado para todas as ativistas do Brasil (e da América Latina).

Foi a partir dos primeiros encontros nacionais que Gabriela ‘plantou a semente’ do movimento, e hoje em dia são diversas as Associações: APROSMIG (Associação das Prostitutas de Minas Gerais), Associação das Profissionais do Sexo de Campinas, APROSRN (Associação das Profissionais do Sexo do Rio Grande do Norte),e muitas outras, como a GEMPAC (Grupo de Mulheres Prostitutas do Pará), coordenada por uma das prostitutas mais velhas do Brasil, Lourdes Barreto, que lutou ao lado de Gabriela por muitos anos.

Desde o criação do movimento, o principal objetivo das prostitutas tem sido acabar com o estigma social em que vivem, o preconceito, a violência policial. Em 2002, elas conseguiram colocar a prostituição no Código Brasileiro de Ocupações, mas muitas ainda lutam pela regulamentação da profissão.

Foi Fernando Gabeira (PT-RJ), o primeiro a fazer um projeto de lei propondo a revogação dos artigos sobre prostituição no Código Penal (Cap. V, Art. 227 a 232) e a regulamentação do trabalho como profissional do sexo. O projeto foi arquivado. Confira o projeto AQUI.

Eleito em 2014, o Deputado Jean Wyllis reformulou a PL e batizou-a de ‘Gabriela Leite’. Apesar de a prostituição não ser crime no Brasil, é crime aliciar, incentivar ou se aproveitar das prostitutas. Confira o projeto de lei de Jean Wyllis AQUI.

Para saber mais sobre a trajetória de Gabriela Leite, visite o site do documentário “Um Beijo para Gabriela”, de Laura Murray.

Situação em Mato Grosso

Em Cuiabá ainda não existe um grupo de prostitutas organizadas e associadas. No entanto, a situação dessas mulheres é estudado nas esferas intelectuais. O livro ‘RuAção’, especialmente o capítulo da doutoranda Cláudia Cristina Ferreira Carvalho do professor Augusto Passos, por exemplo, traz resultados da pesquisa que eles fizeram com os grupos que vivem nas ruas, em especial as travestis e as profissionais do sexo.

O capítulo foi produzido nos meses que antecederam a Copa do Mundo no Brasil, e analisou especificamente como foram tratadas as pessoas em situação de rua na capital mato-grossense, a famosa ‘higienização’ e a relação das profissionais do sexo com a força policial. Leia mais sobre o livro AQUI







Não intermediamos atividades de garoto ou garota de programa (GP). Não somos agência de GP, mas sim um veículo publicitário de divulgação de anúncios (como um jornal) de acompanhantes masculinos e femininos (bi, hetero e homo) maiores de idade. 
Anunciamos somente GP de todo o Brasil. Não toleramos preconceito.





Veja o vídeo

https://youtu.be/03Gh-4USdxs

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