quarta-feira, 24 de abril de 2019

O que não fazer num stripper



Pixabay @Pexels
Não é “só ficar pelada”, não. Eis alguns deslizes que podem levar o strip tease tanto à gargalhada quanto à brochada.

1. Ignorar o look…

Tipo aquele seu jeans Skinny que veste super bem?
Giphy.com / Laugh Spark
Até você arrancar dos tornozelos o cara perdeu a ereção. Não é coincidência que, em todos os filmes com cenas de strip, as roupas sejam fáceis de tirar – por exemplo, vestidos com zíper (mas checa se não tá emperrado!) e casacos com poucos botões.

2. Ou vestir a lingerie nova minutos antes

Eu sei: a moça da loja te ajudou aquele dia no provador.
Giphy.com / Poo~Pourrie
Se for corselet, então… Pra alcançar os fechos nas costas, você vira do avesso e se sente Emily Rose descendo as escadas em “Exorcista”. Fora que é tanta alça pra ajustar, né, nóm? Lê o manual de instruções pela manhã e já deixa tudo no esquema – inclusive a vizinha, que pode dar uma mãozinha. E favor cortar a etiqueta do fio dental pra não parecer uma língua de papel saindo da sua bunda.

3. Tomar umazinhas pra criar coragem

Fica assim, ó, só na malemolência.
Giphy.com / BreatheHeavy
Duas taças de vinho já te deixam autoconfiante? Não tome a terceira. A melhor dica é se soltar encarnando uma personagem – desde que esta personagem não frequente o Alcoólicos Anônimos. Se alguma coisa deve rodopiar é a sua calcinha, não o teto.

4. Ir direto ao ponto…

Quem tem pressa come cru.
Giphy.com / RealityTVGIFS
A graça do strip tease está na expectativa que se cria. De um lado: “O que tem debaixo desse sobretudo? Essa meia tá presa numa cinta-liga? Vai me deixar tocar ou só pode assistir?”. De outro: “Será que eu tô Demi Moore? Gente, ele já tá de p* duro? Deixo sofrer mais um pouquinho?”. Quanto mais tesão represado, mais prazer liberado.

4. “Surpreeeeeesa!”

“Tá rindo de quê?” [puta da vida]. 
Giphy.com / Reddit
Às vezes a gente toma sustos, querida. Nem todos eles são desagradáveis como dar de cara com uma barata. De repente o cara tá chegando do trabalho, pensando na rodada do Brasileirão, crente que você estará deitada de moletom no sofá, abre a porta e PÁ: você numa fantasia de enfermeirinha safada sussurrando “Tem alguém doente aí?”. Ele não tá na vibe de quem passou o dia (a semana?) se preparando pra um strip tease. Muito simples evitar esse constrangimento: por exemplo, mandando mensagem horas antes com a foto de uma pluma sobre a cama ou com frases sacanas mesmo.

5. Desconcentrar

“Ooooops, não foi nada, podexá, tô bem, tô bem”.
Giphy.com / Little Animals Gifs
Se você tiver pensando no carnê da lingerie cara que comprou ou na sandália que tá apertando o mindinho… vai desequilibrar, tropeçar e até cair. Por segurança e elegância, faça movimentos leves e lentos. Ou você vai terminar de tirar a roupa num pronto-socorro pra que alguém coloque seus ossos no lugar.

6. Botar qualquer música

“Melô do Tchan” não é uma opção.
Giphy.com / Best Gif Reaction
Não faça a possuída pelo ritmo Ragatanga. Nem mostre que você sabe a coreô do clipe de Beyoncé com Shakira. Prefira a suavidade do jazz e do blues, especialmente as musiquinhas sem versos que a gente ouve em recepção de hotel chique, sabe? Tem uma porrada de listas prontas na internet. Aliás, faça uma busca por Sex Lounge Music no Youtube.

7. Inventar demais

Não é formatura de escola de dança.
Giphy.com / MinisterPrim3
Desencana de grand plié, duplo mortal carpado… Tudo bem ver uns vídeos-aula de strip e dar uma ensaiadinha sozinha. Só pra ter uma ideia do que fazer, observar seu corpo se mexendo em frente o espelho e tal. Assim, na hora H, você não vai encerrar o strip em dez segundos por falta de criatividade. É legal durar entre dois e três minutos, ser simples e soar espontâneo (ainda que você tenha treinado). Transcrito do yahoo
*Nathalia Ziemkiewicz, autora desta coluna, é jornalista pós-graduada em educação sexual e idealizadora do blog Pimentaria.

domingo, 7 de abril de 2019

Gata de São Paulo se exibindo pelo whatsapp

Vulgarmente, por exibicionismo tem-se toda conduta que consiste em o indivíduo buscar fazer-se notar pelos demais. Neste sentido a palavra ganha diversos sinônimos e muitas vezes confunde-se com práticas comuns, muitas vezes alimentadas por regras de grupo (como ocorreria, por exemplo, em "bailes funks", concurso de camiseta molhada, etc.) onde a conduta exibicionista e despudorada é não só incentivada, como valorizada.

Na gíria (Brasil), existem diversas expressões que definem pessoas de conduta exibicionista, como "perua" ou "piriguete" para mulheres que gostam de aparecer no jeito de se vestirem, ou o jogador "mascarado", no esporte.


No contexto do sexo consensual envolvendo adultos, o voyeurismo e o exibicionismo são hábitos normais, que abrem portas para diversas oportunidades eróticas entre os casais, afirmam especialistas. Esse tipo de prática, entretanto, só é preocupante quando não há consenso entre os participantes (incluindo quando um deles não está ciente da prática) ou quando envolvem menores de idade.

No sentido amplo, o voyeurismo se refere a qualquer um que tenha prazer em ver outra pessoa nua ou praticando sexo. Nesse sentido, a grande maioria dos adultos é, de certa forma, um voyeur. E para todas essas pessoas o comportamento é normal e praticamente inofensivo.
Quando essa prática se torna obsessiva e apenas por meio dela se consegue chegar ao orgasmo, é possível considerar a mudança para o comportamento fetichista. O voyeurismo fetichista é outra área que inclui mais uma série de comportamentos, como, por exemplo, shows eróticos individuais – incluindo aqueles envolvendo o próprio parceiro/parceira –, as chamadas “live cams” (uma variação desses shows eróticos, que pode envolver pagamento), além de diversas outras variações.
O voyeurismo, tradicionalmente, envolve um papel passivo no ato sexual, embora alguns voyeurs tenham uma variação dominante, como orquestrar a performance das pessoas à sua frente.
Esse tipo de prática pode chegar a níveis danosos à saúde mental ou psicológica ou problemas com a lei quando o desejo é tão intenso que se torna uma compulsão e o objeto do desejo passa a ser observado sem que haja autorização. Nesses casos, pode haver invasão de privacidade e resultar em um processo criminal.
O exibicionismo, da mesma forma que o voyeurismo, pode variar da diversão ao crime. O impulso de “se mostrar” é, até certo ponto, natural. Usar uma roupa sexy com um decote mais avantajado já é um indício de exibicionismo natural e nem um pouco danoso. Mesmo o processo de sedução do parceiro é uma espécie de exibicionismo com cunho sexual.
E ao contrário do voyeurismo, o exibicionismo, normalmente, é mais agressivo ou dominante. Casais em que cada parceiro tem prazer em uma dessas práticas poderiam ser considerados “ideais”.
O problema envolvendo exibicionismo é quando ele é praticado sem a observação das limitações impostas pela sociedade. Assim como o voyeurismo, é preciso haver consenso entre todos os participantes (em um local público isso seria impossível, por exemplo). Em casos extremos o exibicionista pode ofender seriamente as pessoas e ser preso por comportamento indecente.
No caso de compulsão, os indivíduos praticantes desses dois hábitos precisam de ajuda profissional,como psicólogos e psiquiatras (veja AQUI) e muitas vezes a utilização de intervenções farmacológicas é necessária. Nesses casos, o comportamento tem um viés autodestrutivo, e a depressão, estresse crônico e intenso e outros problemas e transtornos mentais são sublimados por meio desses comportamentos.
Como foi dito, o voyeurismo e o exibicionismo consensual entre adultos são aspectos sexuais envolvendo excitação. E as variações desses comportamentos – de forma saudável e sem ofender ou comprometer a segurança e integridade alheia – são virtualmente ilimitadas.
Com informações da The Health and Science Advisory Board (HSAB)
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O Desemprego com as crises de corrupção nacional estão abrindo novas opções para mulheres casadas, noivas, solteiras e viúvas para sobreviverem no Brasil









quinta-feira, 4 de abril de 2019

Diferença de idade num relacionamento



Você já pensou em não começar um relacionamento por medo da diferença de idade? Pode influenciar, mas não atrapalha. O que define o casal são as atitudes, a personalidade de cada um e como eles se comportam em situações que escapam de nossas mãos.
Nós tendemos a culpar as diferenças de idade, para demostrar quem é o mais maduro ou infantil do relacionamento. Ter mais ou menos de “x” anos do que o seu parceiro não é um impedimento para que dê certo, mas muito pelo contrário.
A diferença de idade traz novos valores, complementa as falhas e debilidades do casal e os ajuda a ver a vida de diferentes pontos de vista. Existem muitos exemplos que nos cercam de casais que levam mais de dez anos, seja a mulher mais velha que o homem ou vice-versa.

5 razões pelas quais o amor e a paixão não têm idade

A diferença de idade vem para somar

Dizem que os polos opostos se atraem e casais com uma grande diferença de idade geralmente seguem esse ditado. As diferentes personalidades podem trazer vitalidade, entusiasmo e bem-estar a um relacionamento, desde que haja compreensão e respeito entre ambos.
A idade e com ela a experiência faz com que um dos dois seja mais realista e sensato, o que incentiva o outro a alcançar aspectos positivos durante o relacionamento.
Isso faz com que um dos dois esteja em constante aprendizado, fato que agrega novidade, aumenta a paixão e o amor entre o casal. Isso evita a monotonia de conhecer 100% do outro, o que leva tantos casais à ruptura.

Diferentes perspectivas sobre a vida

Esse motivo está intimamente relacionado ao anterior. A diferença de idade leva a diferentes pontos de vista para observar a vida dentro do casal.
diferença de idade no relacionamento homem mais velho
Em Hollywood, o ator Jason Statham (51 anos), não tem problemas em levar sua esposa, a modelo Rosie Huntington-Whiteley (32 anos), para os tapetes vermelhos.
O trabalho, a mentalidade e as experiências fazem com que ambos possam complementar e mesclar seus conhecimentos e experiências, pontos a favor que adicionam estabilidade ao relacionamento.
A juventude torna a vida mais positiva e espontânea, enquanto a maturidade pisa no freio e se detém em cada detalhe para meditar e pensar. Os diferentes ritmos de um relacionamento podem ser um problema, desde que o casal não seja baseado em diálogo e compreensão.
O melhor é parar, pensar e respeitar o espaço um do outro. Em relacionamentos com diferença de idade é fundamental saber os limites e respeitar as escolhas do parceiro.

Mais estabilidade na relação

A juventude e a maturidade conseguem mais coisas juntas do que separadas e uma delas é a estabilidade. A experiência do mais velho do casal influencia o modo de pensar do mais jovem.
O oposto também pode acontecer, já que a idade não está necessariamente ligada à maturidade das pessoas. A família, a educação, o trabalho ou as amizades são fatores que tendem a mudar a personalidade mais do que os anos.

Fonte de conselhos

Uma das coisas mais positivas sobre o namoro é a soma dos valores do casal. O relacionamento será tranquilo, desde que o conselho de um parceiro de vida e juventude seja aceito.
experiência faz com que um dos dois se torne uma fonte de aconselhamento, que está sempre disposto a ajudar e a enfrentar os piores e mais difíceis problemas da maneira mais suportável possível. O caminho do amor não é fácil, pois é cheio de obstáculos que só podem ser superados como um casal unido.

A experiência a favor do sexo

Não é o principal aspecto entre um casal, mas é uma parte essencial. A diferença de idade faz com que um dos dois seja o mais experiente na cama do que o outro, uma condição que aumenta a paixão entre os dois.
Os parceiros curtem muito mais a relação sexual. A química na cama entre um casal com diferença de idade pode ser explosiva. De um lado experiência para saber levar o outro ao ápice do prazer, do outro muito desejo de descobrir e se deixar levar.

Como lidar com a diferença de idade

Você namora uma mulher ou homem mais velho? A diferença de idade no relacionamento atualmente á comum e algo que deve ser levado com naturalidade.
Um estudo recente feito pelo universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, concluiu que quanto maior a diferença de idade em um relacionamento, maiores as chances de separação. Será que é verdade?
Sabemos que inda existe muito preconceito e tabus envolvendo este tema, principalmente quando a diferença é superior a 10 anos. Vamos falar abertamente sobre os aspectos deste tipo de relação e dicas para deixar os julgamentos de lado e ser feliz!

Ignore o preconceito da diferença de idade no relacionamento

A diferença de idade em um relacionamento estável gera muitos comentários maldosos, e quando está ligada a um relacionamento sugar as críticas são ainda maiores e mais duras.
O melhor a fazer é ignorar essas pessoas com a mentalidade limitada que nunca entenderão que um relacionamento moderno pode funcionar muito bem independente da diferença de idade, seja ela de 15, 20 anos ou mais.
O mais importante é que você e seu Sugar Daddy ou Sugar Mommy saibam exatamente o que querem e que haja respeito e admiração.
A maioria dos homens daddy ou mulheres milfs generosas dispostos a contribuir para a ascensão de um Sugar Baby são pessoas com uma longa carreira profissional, bem sucedida, e por isso na maioria das vezes são mais experientes, e não existe nenhum problema nisso.

Seja compreensivo com o nível de maturidade

O principal quando existe uma diferença de idade no relacionamento é a tolerância. Já que em uma determinada fase da vida algumas experiências devem ser vividas de forma natural.
Uma mulher de 22 anos, por exemplo, terá desejos e inseguranças próprias da sua idade e dessa fase da vida. Seria inútil, desgastante e até mesmo anti-natural que um Sugar Daddy cobrasse determinadas atitudes que exigem um nível de experiência e maturidade alto.
O contrário também acontece, e você deve respeitar o posicionamento do seu Sugar Daddy, pois agora ele está em outra fase da vida.
A disposição e os conceitos de diversão e aventura, podem já não ser os mesmos que quando ele tinha 20 anos.
Por isso é preciso ter paciência dos dois lados, encontrar um ponto de equilíbrio, sempre respeitando a individualidade de cada um. Colocar-se no lugar do outro colabora muito para ser mais compreensivo.

A diferença de idade no relacionamento pode ser positiva

O principal é aproveitar a diferença de idade e as diferentes visões do mundo para somar na vida do outro.
A vida a dois pode ser renovada, já que de um lado existe uma pessoa jovem cheia de energia e disposição para fazer muitas coisas como ir para a balada, esportes radicais, viajar, ver a vida com mais leveza e emoção.
Do outro lado uma pessoa mais madura, com muita experiência de vida que pode ser um verdadeiro mentor(a) apontando os melhores caminhos com sabedoria e maturidade.
A união desses dois perfis em perfeito equilíbrio é altamente benéfico para os dois, onde ambos se complementam fortificando seus pontos fracos. Dessa forma a relação pode ser muito mais rica e prazerosa! Transcrito do SomosSugar


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Sugar babay é prostituição?

Sim ou não?


 
 Veja essa Entrevista: Duas mulheres (M e C) que estão vivenciando sua primeira experiência como sugar baby e ambas  conheceram o daddy logo que se cadastraram num site sugar !





Você sabe o que é um Sugar Baby ou Sugar Daddy?

Se você não sabe o que é uma sugar baby, explico: é uma mulher jovem, em geral, que quer ser mimada - com presentes caros, viagens, entre outras "cositas" a mais - por um homem com grana, um sugar daddy. E há redes sociais especializadas em fazer com que um encontre o outro. Decidi me inscrever em um site do segmento, para entender como um relacionamento - tão explicitamente baseado em interesses - funciona. A princípio, pensei que fosse como qualquer outra rede social do gênero, com aquele papo inicial na linha “o que você gosta de fazer”, “que tipo de música curte”... 
Descobri que não é bem assim. Logo de cara me deparei com homens que queriam pagar para gozar na minha boca.

Meu nome é Andrezza Torok, tenho 21 anos, e quando digo aos meus amigos que sou uma Sugar Baby, todos ficam bem curiosos (outros, estranham). Afinal, é algo que não é conhecido ou muito comum aqui no Brasil como em outros países. Sempre vêm aquelas perguntas – “como você conheceu isso?”, “o que te motivou?”… É isso que vou falar neste meu primeiro post: por que me tornei uma Sugar Baby.

Sempre gostei de interagir em diversas redes sociais, especialmente o Tumblr. Foi lá que comecei a ver relatos de Sugar Babies pela primeira vez, há um bom tempo. Na época, não tinha interesse em ser, mas já admirava a relação entre uma Sugar Baby e um Sugar Daddy.




Você tem tudo o que deseja?

Em certo momento da minha vida, em que me encontrei meio confusa e desanimada, pensei: “Por que não? Eu também posso ser…”. Eu queria uma pessoa que gostasse da minha companhia, minha amizade e presença e que também pudesse me levar para conhecer lugares e pessoas novas.

Eu desejava e merecia isso! Tem alguma mulher que não gosta de ser bem tratada e mimada, sempre tendo a atenção e ganhando as coisas que quer? Que mal há em querer conhecer alguém, mesmo que mais velho, que dê valor, respeite e valorize? E por que não ser alguém com uma condição financeira melhor do que a minha e que tenha vontade de me agradar e ver feliz?

Apoio da família e amigos
Eu comentei isso com alguns familiares, e com o tempo comecei a me decidir. Com o apoio das pessoas que eram importantes na minha vida, resolvi “meter a cara” e ir atrás do que eu queria.
Sinceramente? Foi uma das melhores decisões que tomei! Nunca vi alguém me tratar tão bem, ter tanta atenção e carinho por mim, quanto os Sugar Daddies que passei a conhecer. Os lugares que comecei a frequentar me alegravam imensamente e, acima de tudo, a atenção e o respeito que eu passei a receber me fizeram perceber que, às vezes, arriscar e tomar decisões novas e diferentes pode ser a melhor coisa a acontecer na sua vida.

Eu me sinto livre e 100% segura de mim, mais feliz do que jamais imaginei poder estar!
Transcrito do universa.uol

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Estamos cirando a primeira rede social (com mesma funcionalidades e ferramentas do facebook) sugar do Brasil para meninas e meninos conhecerem Sugar Daddy e Mommy (são basicamente as mesmas coisa), que buscam um relacionamento mais prático, moderno, ocasional, e com compromissos que podem ser cumpridos, assim como os benefícios da relação com um deles.
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